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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Jogos Sangrentos
Jogos Sangrentos
KILL CHRISTMAS1
Jogos Sangrentos
DESTROY ALL ZOMBIES 32
Jogos Sangrentos
ZOMBIE SURVIVAL3
Jogos Sangrentos
DOUBLE-EDGE4
Jogos Sangrentos
EXPLOMANIAC5
Jogos Sangrentos
ZOMBIE BASEBALL6
Jogos Sangrentos
Sangue, violência e a indústria de games
gos violentos são motivo de polêmica e aterrorizam pais e mães ao redor do mundo, que observam, atônitos, seus queridos filhinhos arrancando cabeças, esquartejando e estripando dezenas, senão centenas de outras pessoas. Mesmo não alcançando o nível de polêmica que uma única cena de sexo pode criar, o sangue que rotineiramente esguicha para todos os lados na maior parte dos games modernos é uma questão impossível de ser ignorada.
De uma maneira ou de outra, uma certeza permanece: a maior parte dos jogos modernos não seria tão violenta se não houvesse algum tipo de apelo nisto, algo que faz jogadores se interessarem por sangue e tripas para todos os lados. Esta é uma questão complexa e profunda, que provavelmente envolve aspectos sociológicos e psicológicos de várias maneiras. Mas isso não é interessante. O que realmente interessa é ver o sangue espirrando.
Provavelmente, um dos primeiros jogos a realmente causar algum tipo de controvérsia a respeito da violência, particularmente devido à representação de sangue sendo retirado na base da pancadaria de imagens de atores reais, foi o célebre Mortal Kombat. O jogo ficou imortalizado por trazer para o público em geral uma quantidade revolucionária de sangue, como nunca antes havia sido visto. Quando o referencial de jogos de luta era o relativamente comportado Street Fighter, a ousadia de Mortal Kombat foi decisiva para dar uma nova orientação à indústria de games.
Abominável mundo novo
Esse novo mundo de sangue e tripas que se abria para os desenvolvedores de jogos logo se tornaria um padrão básico para a esmagadora maioria dos games modernos, sobretudo nos gêneros que tradicionalmente envolvem mais ação. Em 1994, foi lançado o lendário game DOOM. Toda a violência que era vista “pelo lado de fora” em jogos que adotavam uma perspectiva em terceira pessoa era passada para a primeira pessoa.
Isso foi uma revolução sem precedentes, praticamente criando na visão popular um novo gênero: o First Person Shooter. Este é, provavelmente, o estilo de jogo mais tradicionalmente violento, por colocar o jogador como o protagonista direto, com uma arma possante em suas mãos virtuais, caçando seres humanos ou criaturas alienígenas. Que também sangram copiosamente. Mas quem acreditava que não era possível piorar, se enganou.
O sangue escorreu para outros gêneros e, em 1997, os jogos de corrida ganharam um lado violento com o primeiro título da célebre série Carmageddon. O jogo marcou época por ser extremamente violento e perverso: o jogador ganhava pontos de bônus ao atropelar pessoas, incluindo velhinhas inofensivas, e ao esmigalhar por completo os carros dos oponentes. Foi um game incrivelmente infame, banido em dezenas de países ao redor do mundo. Várias versões “censuradas” foram lançadas, que substituíam os pobres pedestres por zumbis com sangue verde ou robôs
Ao mesmo tempo, outros jogos também começavam a encarar outros tabus, além do sangue e da violência. A famosa série GTA deu ao jogador, além da possibilidade de matar centenas de pessoas, permissão para roubar tudo que se movia sobre rodas. A passagem para o mundo das três dimensões, com o terceiro título da série, marcou um aumento na polêmica, pois tornava mais real e imediata a violência da franquia.
Porém, a Rockstar, produtora da série GTA, não se satisfez com o nível de depravação que tinha alcançado com a infame franquia. Com o game Manhunt, a violência mudou de mundo: o que antes era colocado num contexto criminoso ou fantástico se tornou um subproduto de uma psicopatia generalizada. Praticamente todos os personagens do jogo eram assassinos psicóticos, e os produtores faziam questão de não restringir a exibição de cenas grotescas, e até mesmo recompensar o jogador conforme a violência das suas ações.
Violência pós-apocalíptica
Outra franquia que sobrevive à passagem do tempo e que mantém o sangue espirrando conforme o tempo passa é a série de games Fallout. O primeiro título, lançado em 1997, iniciou uma tradição violenta que representava o inóspito e hostil ambiente pós-apocalíptico no qual se ambientava. Bandidos, mutantes e outros sobreviventes disputavam violentamente os escassos recursos de um mundo completamente devastado por um holocausto nuclear, e o resultado é um dos games mais sanguinários e, além disso, psicologicamente violentos de todos os tempos.
O terceiro game da série, Fallout 3, transporta para uma perspectiva em primeira pessoa a agressividade de seus dois antecessores, sem reduzir o volume de sangue que é espirrado para todos os lados. Além disso, todos os jogos principais da franquia Fallout apresentam uma habilidade especial para o personagem principal, chamada “Bloody Mess” (“Bagunça Sangrenta”), que garante que todos os inimigos morram da maneira mais violenta possível.
Então fica a dúvida: o que torna o sangue nos jogos algo tão atraente e interessante para a maior parte dos jogadores? Essa é uma questão complicada, que envolve diversos aspectos sociais e pessoais, e que é assunto para um debate mais profundo. Mas, em vez de continuar questionando esse fato, aproveite que hoje é o Dia da Doação de Sangue, faça sua doação, e depois aproveite o embalo para fazer o sangue escorrer nos seus jogos favoritos!
JOGOS SANGRENTOS (o Filme)
por João Pires Neto
Parece promissor, mas termina aí. Simon Boyes e Adam Mason, os produtores de “Jogos Sangrentos”, usaram todas as suas fichas nesta seqüência, que é repetida logo em seguida, tendo agora como vítima a personagem central, a jovem Hope. “Hope”, em português, esperança. O nome da protagonista reflete sua persistência, em tentar sobreviver e fugir de seu seqüestrador. Mesma persistência necessária ao expectador que insistir em enfrentar o restante de “Jogos Sangrentos”.
O roteiro, assinado pela mesma dupla de diretores, infelizmente não se desenvolve, tornando-se o maior revés da produção. Hope é mantida 41 dias refém, e o relacionamento entre a jovem e seu seqüestrador não convence em nenhum momento. As intenções do vilão também não são explicadas, e o próprio gancho lançado pela tagline “Você quer continuar?” é desprezado. Ninguém continua nada. E as deficiências de “Jogos Sangrentos” não param por aí.
A atuação da jovem atriz Nadja Brand é tão comprometedora e artificial, que fatalmente o expectador será flagrado torcendo por sua morte, e pelo final do filme, consequentemente. Ainda no elenco temos o também iniciante Eric Colvin, no papel até bem caracterizado de vilão.
“Broken”, literalmente traduzido, seria algo como quebrado, interrompido ou mesmo humilhado. O título nacional, “Jogos Sangrentos” faz oportuna e intencionalmente alusão ao sucesso “Jogos Mortais”, de James Wan. A própria seqüência inicial do filme gera uma expectativa de uma cópia descarada de “Jogos Mortais”. Mas nem isso o filme em questão consegue.
O Dvd, lançado no Brasil pela Focus Filmes, traz apenas o longa em versão widescreen (16x9) e como extras alguns trailers de outros lançamentos da mesma distribuidora. Uma estranha coincidência é a grande semelhança entre uma ilustração usada pela banda americana Bleeding Through e a capa do Dvd nacional:
Na verdade, “Jogos Sangrentos” tem como única virtude os impressionantes efeitos de maquiagem nas cenas de violência explícita. Tanto roteiro, elenco e trilha sonora são deixados de lado em nome de algumas imagens extremamente apelativas. Entre neste jogo, mas não reclame do resultado.
JOGOS SANGRENTOS (Broken, Inglaterra, 2006) Direção: Simon Boyes e Adam Mason. Roteiro: Simon Boyes e Adam Mason. Produção: Simon Boyes e Adam Mason. Fotografia: Erik Wilson. Edição: Simon Boyes e Adam Mason. Desenhos de Produção: Neil Jenkins. Efeitos Especiais: Nathan McLaughlin e Tristan Versluis. Música: Emma Holand, Gavin Miller e Mortiis. Elenco: Nadja Brand (Hope) e Eric Colvin (seqüestrador); Abbey Stirling (estudante); Atesh Salih Distribuição: Em DVD pela Focus Filmes. |
Jogos Sangrentos (Broken)
Produção de terror violenta, com trama que surpreende em sua resolução e clima claustrofóbico e assustador. Uma bela mulher, com uma filha de seis anos, volta de um encontro onde ela acredita ter conhecido o homem que poderá dar estabilidade à sua vida e à sua filha. Porém, de forma misteriosa, ela acorda dentro de um caixão, com o corpo todo dolorido e sem a filha por perto. Sozinha e em desespero, ela é torturada de várias maneiras por seu raptor e não consegue entender o que esteja acontecendo. Cercada por dor e loucura, ela precisa arrumar uma forma de sobreviver e, o mais importante, descobrir quem está por trás desse jogo brutal e o porquê dela estar passando por isso tudo.
*******comentario de internalta**********
Este filme é a pior coisa que já vi na minha curta vida. Até desenho animado é mais interessante, minha nossa! Não é que seja uma imitação de Jogos Mortais, mas putz grila, depois que Jogos Mortais estreou, todos os filmes resolveram fazer as pessoas tirarem objetos de dentro do seu corpo. Baseado em fatos reais ou não, a pessoa que teve a idéia de fazer esse filme não deveria ter tido. Era melhor pedir autorização a pessoa que passou isso tudo para fazer o filme, mas reformulá-lo, porque tenha paciência! Perdi meu tempo vendo isso. O filme não tem elenco, não tem falas, não tem terror, não tem NADA, muito menos SENTIDO! Fora os detalhes que esqueceram totalmente, que eram essenciais, como a roupa que ficou o filme toda branquíssima, a maquiagem que estava intocável entre outras coisas. Não gostei do filme, e não importa o que digam sobre, nada muda minha opinião. Cada uma tem a sua não é? E essa é a minha!
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Heróis Lendários - Novo RPG Online Medieval
Utiliza-se apenas de um navegador Internet para lhe proporcionar desafiantes momentos de entretenimento e você não precisa realizar a instalação de nenhum programa podendo jogar em qualquer lugar.
O jogo é baseado em turnos diários, onde você pode fazer suas ações, entre e confira:
http://www.legendheroes.com
SOBRE O JOGO...
Heróis lendários, cujas histórias foram forjadas em meio às sangrentas batalhas pela liberdade e justiça, permanecem na lembrança do povo que aguarda ansiosamente o advento de um bravo e virtuoso herói que represente, como no passado, o poder e a glória do continente de Valentia.
Muitos combatentes têm dedicado suas vidas em campanhas militares, buscas e aventuras nos vários territórios de Esferea, desejando ardentemente que o esplendor das vitórias revele sua fama pelos diversos reinos e nações.
História medieval da Ásia inspira novos jogos on-line Romance épico chinês influencia jogos como 'Dynasty warriors' e o RPG 'Chang Chun'. Especialis
Romance épico chinês influencia jogos como 'Dynasty warriors' e o RPG 'Chang Chun'.
Especialista diz que sucesso absoluto depende da aposta de gigantes como a Blizzard.
Depois de exaurir quase tudo sobre elfos, dragões e cavaleiros que caracterizam as culturas ocidentais, os produtores de jogos on-line estão recorrendo à história antiga e aos heróis de guerra asiáticos em busca de inspiração.
A principal fonte é o "romance dos três reinos", uma história épica chinesa cuja trama e personagens são bem conhecidos da maioria dos asiáticos.
O livro, que existiu por muito tempo em forma oral antes que fosse compilado por escrito no século 14, relata um caótico período de dois séculos na China antiga, marcado pelas disputas entre líderes guerreiros que se seguiram à queda da dinastia Han.
A história, repleta de episódios sangrentos e dramáticos sobre ambição impiedosa, táticas militares, lealdade e traição, já rendeu inúmeras lendas de combate e heróis de guerra, que continuam a ser venerados pelos leitores e espectadores asiáticos.
Também oferece tema ideal para filmes e programas de televisão, o mais recente dos quais é "Red Cliff", de John Woo, que será lançado pouco antes da Olimpíada de Pequim.
Embora a conscientização quanto à história antiga chinesa ainda não seja comum no Ocidente, sucessos de crítica e público como o filme "Crouching Tiger, Hidden Dragon" e "Forbidden Kingdom", com Jackie Chan, que estreou na semana passada, estão preparando os adeptos ocidentais dos videogames para as idiossincrasias dos jogos que tomam a Ásia por tema.
A Koei, uma produtora japonesa de videogames, é a pioneira nos jogos que tomam o "romance dos três reinos" por tema, tendo lançado seus primeiros títulos ainda em disquete, para computadores.
A série "Dynasty warriors," protagonizada por personagens lendários do livro e apresentando ação em estilo kung fu, vendeu mais de 15 milhões de cópias em todo o mundo. A versão mais recente, "Dynasty warriors 6", foi lançada em fevereiro para Xbox 360 e PlayStation 3.
Agora, os produtores de jogos on-line estão tentando levar essa conhecida saga ao mundo dos jogos virtuais. Eles afirmam que o romance oferece todo o material necessário, de personagens à trama política, a fim de entreter os participantes durante meses.
Novos rumos on-line
Se for transformado em jogo on-line, o "Romance" pode reenergizar uma indústria que sofre a falta de um grande sucesso desde o lançamento de "World of warcraft", da Blizzard, em 2004.
A produtora chinesa Wemade lançou em 2007 o RPG on-line "Chang Chun", em que personagens interagem no contexto das batalhas e disputas políticas da história chinesa. Mas transformar textos com séculos de história em realidade virtual, porém, é uma tarefa difícil.
"Levamos mais de quatro anos de pesquisas em romances, documentos históricos, arquiteturas, roupas e tudo mais", diz Park Jung-soo, que lidera a equipe de desenvolvimento da Wemade. "Todos os membros da equipe viajaram à China para pesquisar".
"O mercado de jogos on-line na China ainda precisa florescer completamente", diz Shim Jun-bo, analista da CJ Investment & Securities. "Um dia um estúdio grande como a Blizzard vai transformar o 'romance dos três reinos' e um jogo, e será um sucesso absoluto", completa.